BOM PARA INICIAR, RUIM PARA TERMINAR
- custoseganhosconsu
- 27 de fev. de 2020
- 2 min de leitura
Atualizado: 10 de fev. de 2022
Quem não conhece uma pessoa que é muito motivada para iniciar algo novo, mas que dificilmente consegue terminar? Um bom exemplo disso é o governo, que começa uma obra pública e o mandato termina sem que a mesma seja concluída. Até que entra um novo governo e, como em um passe de mágica, a obra é concluída e entregue à população.
Ninguém está isento disso e pode acontecer, de forma despercebida, no dia a dia de qualquer um de nós. Podemos, por exemplo, acordar no final de semana super dispostos para arrumar a casa ou consertar tudo o que está quebrado, mas que com o passar das horas, e com outras atividades mais atrativas, acabamos procrastinando essas tarefas, de forma com que o dia termina sem termos concluído as tarefas que nos propomos a fazer no início do dia.
Da mesma forma que isso acontece com as pessoas, também acontece nas empresas. Por exemplo, um novo superintendente chega e começa a mexer e a reorganiza tudo, pois precisa mostrar resultados a curto prazo. Porém, por ser novo na empresa, acaba deixando vários “elefantes brancos” pelo caminho, de forma com que algumas tarefas fiquem inacabadas. Um outro exemplo são os gerentes departamentais que atiram para todos os lados, mas que dificilmente são conhecidos por edificar a empresa ou entregar algo duradouro.
Sendo assim, pensando nas organizações desde o núcleo familiar as grandes corporações, é fundamental saber tirar o melhor de cada pessoa, levando em consideração os diferentes perfis. Por exemplo, se uma pessoa é boa para começar um projeto, mas não é boa para terminar, então o ideal é deixar ela puxar a fila de motivação, para iniciar uma ideia, mas ter o cuidado de já deixar engatilhado para uma outra pessoa, com o perfil de finalizador e que gosta de aperfeiçoar as ideias, concluir a tarefa.
Isso porque, ao identificar o perfil de cada colaborador, principalmente no que tange uma empresa, possibilita com que o líder defina estratégias assertivas, direcionando cada colaborador para as tarefas que executam melhor e assim gerar resultados eficazes para a empresa, de forma com que todos ganham.

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